Everybody believes knowing what disability is.That's probably where the problems begin. A completely different disability paradygm was created in the late 70's and early 80's. But general population still holds to the older conceptions of it. Disability is still often considered as an individual tragedy. Something destiny only brings to some less fortunated people. In other words, something to be tackled individually. This blog is aimed at destroying this misconception.
Friday, December 27, 2013
Felicidade pré-frontal
Que o bem-estar tem uma química correspondente ninguém duvida. Todas as drogas recreativas se baseiam neste mecanismo pra servirem ao que servem. Mas e quando a questão não é recreativa? E o desvio, o distúrbio, o problema, a infelicidade crônica? O que são? Até onde dá pra manipular e consertar o que parece quebrado? Essa talvez tenha sido a pergunta mais recorrente da minha vida e hoje cheguei a um lugar onde posso responder (ao menos pra mim).
Pego um princípio da minha odiada psicoterapia profunda (qualquer escola) porque acho que este lá é válido (apesar de no fundo não acrescentar muita coisa em termos práticos). Mas o fato é que tratar sintoma, principalmente dor, é algo que não costuma funcionar se a causa fica solta por aí aprontando das suas. Isso também não quer dizer que a dor deva ser deixada em paz pra destruir a vida de alguém. E não quer dizer que toda a existência tenha que ser examinada e processada. Isso é impossível, leva uma vida toda e muito dinheiro embora.
Da minha saga eu percebo a inépcia dos supostos indivíduos preparados em perceber a diferença entre a dor útil e que preserva, daquela que é simplesmente uma aberração (e pra mim, é uma aberração pelo simples fato de não prestar nenhum serviço a quem a carrega).
to be continued...
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